Economia

Confira 10 ações recomendadas por especilistas para 2024 que você conhece.

Conforme um alta nas pesquisas do Google, bancos e gestoras, vide mostrar as seleção de açõe recomendadas que ganharam força nas carteiras de ativos preferidos pelo mercado financeiro.

Algumas das empresas listadas abaixo você já ouviu falar ou até mesmo já comprou algo através dessas empresas, confira abaixo.

Klabin (KLBN11)

“Gostamos da tese da investimentos da Klabin entre nossas ações recomendadas. Isso principalmente em função do seu modelo de negócios, que combina diversificação de receitas e segmentos de atuação, aproveitando-se da estratégia de direcionamento das vendas para mercados mais rentáveis.

Os benefícios das vantagens competitivas foram evidenciados mais uma vez no resultado do 4T23 da Klabin. A companhia apresentou incremento de volumes. E também bons números no geral, aproveitando-se do cenário favorável para celulose, que compensou o enfraquecimento dos mercados de kraftliner e de sacos industriais.

Recentemente, foram anunciados novos reajustes nos preços de celulose, o que, combinado à desvalorização cambial, deverá favorecer a rentabilidade operacional da empresa no curto prazo.

Embora esperamos pressão sobre as cotações a partir do segundo semestre em função da entrada de novas capacidades em operação, elevando a oferta global da commodity.” (BB Investimentos)

Usiminas (USIM5)

“Apesar dos desafios setoriais, vemos um declínio material nos custos do aço ao longo de 2024 (algo como 12%), impulsionado por menores compras de placas de terceiros e ganhos de produtividade após a aceleração da operação do alto-forno #3.

Além disso, esperamos um maior crescimento de volume nos mercados domésticos em relação aos pares. Isso por conta da maior exposição da Usiminas ao setor automobilístico e uma forte recuperação dos mercados de exportação desde os mínimos de 2023.

Também vemos espaço para aumentos de preços nos canais de distribuição. Há ainda a pressão para flexibilização dos impostos sobre materiais importados (potencialmente um aumento de dois dígitos em 2024), parcialmente compensa os preços mais baixos para o setor automobilístico.

Como resultado desses fatores, vemos margens para o segmento siderúrgico tornando-se positiva a partir do 1T24 e aproximando-se dos níveis normalizados de 15% em 2024.

Tim (TIMS3)

“As ações da TIM tiveram um desempenho excepcionalmente bom em 2023. Elas superaram o mercado geral – subindo 54%, contra 22% para o Ibovespa e enxergamos espaço para mais.

O desempenho da companhia foi impulsionado pelos resultados e um guidance sólido para 2024, beneficiado pela consolidação dos ativos móveis da Oi.

Em nossa visão, um modelo de negócios estável, uma sólida posição competitiva e a forte geração de fluxo de caixa devem proporcionar um retorno substancial.

Por fim, a TIM deve divulgar em 7 de março o novo guidance de dividendos, sendo um catalisador importante para a performance das ações.” (BTG Pactual)

Direcional (DIRR3)

“Estamos incluindo Direcional em nossa carteira Top 10 ações recomendadas.

Gostamos da exposição ao segmento de baixa/média renda em construção civil. Há uma maior resiliência de resultados e a Direcional parece ser o ativo mais interessante nesse segmento.

Acreditamos que a crescente participação no segmento de baixa/média renda deve continuar guiando melhorias em seus resultados.

Adicionalmente, sua exposição ao programa Minha Casa Minha Vida é vista como uma proteção durante um eventual ciclo de aperto monetário.

Especialmente considerando os novos incentivos dados ao programa que impulsionarão a lucratividade do negócio.

Direcional está negociando a 8,4x o lucro projetado para 2024.” (Banco Safra)

Localiza (RENT3)

“Estamos incluindo Localiza na carteira de nossas ações recomendadas em razão da queda das suas ações nos últimos meses.

Com um cenário adverso no curto prazo para a venda de seminovos, visto a idade avançada da frota para ser vendida e uma demanda ainda bastante restrita, entendemos que uma parcela relevante dessas expectativas já foi incorporada no valuation .

Isso abre uma margem de segurança atrativa para termos o papel.

Fora isso, acreditamos em um momento mais benigno para as atividades de locação, o que pode levar a revisões altistas do lucro nos próximos anos.” (Ativa Investimentos)

Eletromidia (ELMD3)

“A Eletromidia é a maior empresa brasileira de mídia OOH (Out of Home ou ‘fora de casa’). Seu modelo de negócio consiste na veiculação de campanhas publicitárias em painéis digitais e estáticos.

A companhia é dividida em cinco segmentos: ruas, shoppings, elevadores, transportes e aeroportos.

Com um inventário de aproximadamente 75 mil painéis (70% digitais), a Eletromidia oferece ativos premium nas principais capitais midiáticas do Brasil, alcançando mais de 25 milhões de pessoas diariamente.

Nossa preferência pela Eletromidia está fundamentada em seu elevado potencial de crescimento, que é sustentado pelo ganho de penetração da mídia OOH nos orçamentos de propaganda – é uma mídia complementar às propagandas online e mais rentável que os meios tradicionais, como televisão e jornais.

Por fim, avaliamos que a companhia continuará se beneficiando de sinergias com empresas recém adquiridas e da parceria com a Globo, além da sazonalidade positiva do negócio, que deverá impulsionar os resultados de curto prazo da empresa.” (Itaú BBA)

Banco Pan (BPAN4)

“Em nossa opinião, o Banco Pan reportou tendências positivas de resultados no 4T23 e está entre nossas ações recomendadas para março.

Destacamos o ritmo sólido na originação de empréstimos de R$ 9,6 bilhões no trimestre (altas de 28% no trimestre e de 3% em base anual), que permitiu ao banco registrar uma forte expansão da receita, apesar dos resultados mais fracos na concessão de crédito.

Além disso, reconhecemos uma melhoria significativa na qualidade dos ativos, com um custo de risco estável, levando a um ligeiro aumento no índice de cobertura.

Entretanto, o banco também registou um desempenho muito forte nas receitas de comissões, que mais do que compensou a ligeira expansão das despesas operacionais.

Diante disso, assumindo que esse movimento se tornará a tendência ao longo de 2024, acreditamos que o mercado não precifica o atual momento do Banco Pan, abrindo espaço para que suas ações entrem em nossa carteira agora.” (Ágora Investimentos)

Isa CTEEP (TRPL4)

“Tese de investimento atrativa que contempla crescimento e ao mesmo tempo bom retorno via dividendos, além de alta previsibilidade com o baixo risco do negócio e proteção contra inflação por ter receita indexada ao IPCA.

A companhia tem se destacado na conquista de novos projetos nos leilões de transmissão de energia desde 2018, inaugurando uma fase de expansão estimulada pelo recebimento de indenização de ativos antigos recebidos a partir de julho de 2017.

O atual ciclo da RAP (receita anual permitida), iniciado em julho de 2023, trouxe um reajuste de 3,9% referente ao IPCA acumulado em 12M que, somado a indenização da RBSE, adicionou ~R$ 1,2 bilhão da receita anual da companhia.

Com isso, o retorno via dividendos deve ficar no patamar de 10% a.a., acima dos 6% do último ano devido ao menor recebimento de indenização no período.

O resultado do 4T23 e 2023 divulgado em 20/fev mostrou o impacto da expansão em andamento, com forte crescimento de receita, geração de caixa, lucro e distribuição de proventos (JCP ) em relação ao ano anterior.” (BB Investimentos)

Stone (STOC31)

“Desde o final do ano passado nosso viés em relação às ações da STNE tornou-se mais positivo.

A Stone está no caminho certo, ajustando suas operações enquanto mantém o foco no ROE.

Destacamos que o setor de meios de pagamento está apresentando um momento favorável, com o TPV da indústria devendo crescer 10% t/t no 4T, beneficiado pela sazonalidade favorável do período.

Os volumes têm sido mais fortes, a dinâmica de precificação mais favorável e as ameaças competitivas mais amenas na margem, justificando o nosso otimismo com a Stone.” (BTG Pactual)

Meta (M1TA34)

“A Meta Platforms, anteriormente conhecida como Facebook, é uma das empresas de tecnologia mais proeminentes e influentes do mundo.

Fundada por Mark Zuckerberg em 2004, a Meta é conhecida principalmente pela sua plataforma de rede social, o Facebook, que se tornou uma das mais populares e amplamente utilizadas em todo o mundo.

Além do Facebook, a empresa é proprietária de outras plataformas e produtos populares, incluindo Instagram, WhatsApp e Oculus VR.

Entre pontos de atenção para a tese de investimento, citamos à privacidade de dados dos usuários e as disputas judiciais com órgãos antitruste.

No entanto, a companhia nos últimos trimestres voltou a focar em seu negócio principal, conseguindo entregar crescimento da receita com publicidade e redução de custos.

Cabe destacar também o anúncio do primeiro pagamento de dividendos da companhia e o programa de recompra de ações implementado.

Por último, a empresa vem buscando integrar soluções de inteligência artificial (IA) para tornar seu direcionamento de anúncios mais assertivos.” (PagBank)

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Redação

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